Gente, parece incrível, mas é verdade, a Avon brasileira é a número um do mundo superando a matriz americana. Veja matéria publicada pela Isto É Dinheiro que mostra o Brasil como um dos países que mais gastam com beleza.
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O Brasil já é um dos países que mais gastam com produtos de higiene pessoal, perfumaria, cosméticos, serviços de spas e de cirurgias plásticas. No total, o chamado mercado da vaidade já movimenta mais de R$ 50 bilhões por ano
Toda mulher pode ser bonita. Bastam 15 minutos diários e US$ 5 ao ano em creme facial.” A afirmação, creditada à pioneira da indústria da beleza Helena Rubinstein, em 1902, necessita de uma série de adaptações mais de 100 anos depois. Os US$ 5 anuais se transformaram em muito mais dinheiro – em 2009, por exemplo, o consumo per capita dos brasileiros com produtos de higiene pessoal, perfumaria e cosméticos chegou a US$ 146,6, segundo a empresa de pesquisas britânica Euromonitor. A expectativa é de que, até 2013, atinja US$ 178.
Já os 15 minutos diários dedicados à beleza se transformaram em muito mais tempo. Afinal, a preocupação vai além dos cremes de rosto. Horas e horas são dedicadas à aplicação de produtos de beleza, às visitas às academias de ginásticas, salões de beleza, clínicas e spas.
E isso não é uma exclusividade das mulheres. Cada vez mais homens, jovens e até mesmo crianças consomem produtos e tratamentos estéticos. “Há dez anos, eu praticamente não tinha clientes homens”, afirma o cirurgião plástico Alexandre Senra. “Hoje, eles representam quase 30% do meu público e muitos são executivos de bancos.” Tanto que o mercado brasileiro de produtos e serviços de beleza já movimenta mais de R$ 50 bilhões anualmente.
Com isso, o Brasil alçou-se ao posto de terceiro maior mercado global de produtos de higiene pessoal, perfumaria e cosméticos, tendo comprado R$ 27,5 bilhões em 2010. Está atrás apenas dos Estados Unidos e do Japão. O País é, ainda, o vice-campeão mundial em cirurgias plásticas estéticas e reparadoras, cerca de 1,9 mil por dia. Os americanos, líderes nessa área, realizam o dobro.
As explicações para que o brasileiro consuma tantos produtos de higiene são sociológicas. “O clima tropical e a herança indígena justificam o fato de tomarmos mais de um banho por dia”, afirma José Vicente Marino, vice-presidente de negócios da fabricante de cosméticos Natura. Outra razão está na história recente, como a ampliação, desde a década de 1990, do papel da mulher na sociedade e o forte crescimento econômico dos últimos anos. O mercado vem crescendo por volta de 10%, em média, por ano, desde 2007.
As operações locais da Avon conseguiram o feito de ultrapassar em vendas a matriz americana, tornando-se a número 1 do grupo no mundo. Entre 2006 e 2010, as vendas da Avon aumentaram 70% no Brasil, superando a casa do US$ 1,5 bilhão. No segundo semestre do ano passado, a companhia enfrentou escassez de produtos, pois a demanda chegou a ser três vezes superior à sua média histórica.
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E isso não é uma exclusividade das mulheres. Cada vez mais homens, jovens e até mesmo crianças consomem produtos e tratamentos estéticos. “Há dez anos, eu praticamente não tinha clientes homens”, afirma o cirurgião plástico Alexandre Senra. “Hoje, eles representam quase 30% do meu público e muitos são executivos de bancos.” Tanto que o mercado brasileiro de produtos e serviços de beleza já movimenta mais de R$ 50 bilhões anualmente.
Com isso, o Brasil alçou-se ao posto de terceiro maior mercado global de produtos de higiene pessoal, perfumaria e cosméticos, tendo comprado R$ 27,5 bilhões em 2010. Está atrás apenas dos Estados Unidos e do Japão. O País é, ainda, o vice-campeão mundial em cirurgias plásticas estéticas e reparadoras, cerca de 1,9 mil por dia. Os americanos, líderes nessa área, realizam o dobro.
As explicações para que o brasileiro consuma tantos produtos de higiene são sociológicas. “O clima tropical e a herança indígena justificam o fato de tomarmos mais de um banho por dia”, afirma José Vicente Marino, vice-presidente de negócios da fabricante de cosméticos Natura. Outra razão está na história recente, como a ampliação, desde a década de 1990, do papel da mulher na sociedade e o forte crescimento econômico dos últimos anos. O mercado vem crescendo por volta de 10%, em média, por ano, desde 2007.
As operações locais da Avon conseguiram o feito de ultrapassar em vendas a matriz americana, tornando-se a número 1 do grupo no mundo. Entre 2006 e 2010, as vendas da Avon aumentaram 70% no Brasil, superando a casa do US$ 1,5 bilhão. No segundo semestre do ano passado, a companhia enfrentou escassez de produtos, pois a demanda chegou a ser três vezes superior à sua média histórica.
fonte: IstoÉ Dinheiro por Carlos Eduardo Valim
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